quarta-feira, 23 de abril de 2008

“CONVERSAS COM DEUS”, de Neale Walsch…

Um dia, uma pessoa distinta, ofereceu-me um livro especial…

“CONVERSAS COM DEUS”, de Neale Walsch…

Acho que nunca duvidei que Deus existe, mas cada vez mais acredito n’Ele… É incrível como tudo ás vezes bate certo. Porque é que nos identificamos com um livro, com uma música? Sinais. Sinais de Deus. Resposta ás nossas invocações… É espantoso…

Segundo Neale Walsch, já tenho a resposta… Pude ler o seguinte na sua obra: “Escuta. A letra da próxima canção que ouvires. A informação contida no próximo artigo que leres. O argumento do próximo filme que vires. O comentário da próxima pessoa que encontrares. Ou o sussurro do próximo rio, do próximo oceano, a próxima brisa que te acariciar o ouvido – todos esses dispositivos são Meus, todas essas vias me estão franqueadas. Falar-te-ei se quiseres escutar. Irei até ti se Me convidares. Mostrar-te-ei então que sempre estive a teu lado. De todas as formas.”

Se eu pensar, tenho aqui tudo. Aliás, esta minha frase reforça á priori o texto em epígrafe: “Terminei agora mesmo de ler 1 livro fabuloso. Quem diria que nesta obra de Daniel Sampaio, intitulada ‘Inventem-se Novos Pais’, iria encontrar palavras que reforçam o meu pensamento…”.

Mas tenho mais:
. Na música do Josh Groban, ‘Don’t Give Up’ encontrei força para não desistir dum sonho, e na letra da música ‘So She Dance’ encontrei o romance;

. No filme ‘Músicas e letras’, com o Hugh Grant e a Drew Barrymore, encontrei “The Way Back Into Love”, o caminho de volta para o Amor;

. No livro “Inventem-se Novos Pais”, de Daniel Sampaio, encontrei frases tão valiosas como estas: “Permanecer juntos ou afastar-se não pode acontecer sem sofrimento e sem mudança. Não há divórcios felizes nem casamentos perfeitos.” E ainda “Se persistirmos na ideia de que os filhos de pais divorciados têm mais problemas, continuaremos contra o amor e aceitaremos definitivamente a mentira e a dissimulação”.

Hoje sinto-me uma pessoa cheia de sorte. Sinto que apesar de tudo, tenho de estar contente pelo amor que vejo á minha volta, pelo carinho, pelos conselhos… A primeira página deste livro que li (a de agradecimento) quero dedicá-la á Elisabete. Devo a ela grande parte das coisas que sei hoje e acho que nunca irei encontrar palavras que demonstrem a gratidão que sinto. Também sei que no fundo ela sabe, e nem preciso de lhe dizer… Palavras, para quê? Nós sentimos…

Agradeço também a esta pessoa, por me ter dado a conhecer esta pequena maravilha. Por poder viajar mais além.

Estes gestos são os pequenos nadas, que como diz a minha mãe, “quem guarda sempre tem”. E eu tenho, pequenos gestos de amor, de amizade, pequenos nadas indestrutíveis, que ninguém mos pode furtar…


Por,

Teresa Batista

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